Isolada no quarto, numa noite de verão, em que a lua faz questão de se mostrar cheia, tão cheia, como os meus pensamentos, que tento exprimir por palavras, mas que nada mais sai, a não ser lágrimas. Muitas vezes dou por mim, á procura de respostas para justificar o porque da minha existência neste mundo!
Acredito que tudo tem uma razão de ser, e eu estou aqui, para jogar “O Jogo Da Vida”, cair em todas as armadilhas, perder-me em labirintos e crescer à medida que cometo erros. Já foram muitas as ratoeiras em que caí, tantas que já me deparei com alguns “Game Over”.
Teimosa e sempre lutando, recomecei sempre o jogo, e à medida que ultrapassava os obstáculos eu percebia que estava mais forte. Não tão forte quanto queria, porque surgiram alguns obstáculos bem difíceis. Foram muitas as portas que se fecharam e as poucas que se abriram, trancaram-me em lugares escuros e isolados. O medo chegou a tomar conta de mim e a esperança de um dia poder alcançar a felicidade ia acabando, foram muitas as lágrimas derramadas e as noites passadas em branco sentido a dor tomando conta de mim. Cai e adormeci sem vontade de acordar! Perdi-me no meio de tanta mágoa...
Dizem que o tempo cura tudo, não cura, apenas alivia. Hoje escrevo para aliviar a minha dor e desabafo com o papel, porque é o único que compreende os meus medos, aceitas as minhas palavras sem me julgar, e que saboreia as lágrimas que caiem sobre si!
Só quero colocar um ponto final neste sofrimento silencioso, não peço muito, apenas ser feliz como nunca fui...
Acredito que tudo tem uma razão de ser, e eu estou aqui, para jogar “O Jogo Da Vida”, cair em todas as armadilhas, perder-me em labirintos e crescer à medida que cometo erros. Já foram muitas as ratoeiras em que caí, tantas que já me deparei com alguns “Game Over”.
Teimosa e sempre lutando, recomecei sempre o jogo, e à medida que ultrapassava os obstáculos eu percebia que estava mais forte. Não tão forte quanto queria, porque surgiram alguns obstáculos bem difíceis. Foram muitas as portas que se fecharam e as poucas que se abriram, trancaram-me em lugares escuros e isolados. O medo chegou a tomar conta de mim e a esperança de um dia poder alcançar a felicidade ia acabando, foram muitas as lágrimas derramadas e as noites passadas em branco sentido a dor tomando conta de mim. Cai e adormeci sem vontade de acordar! Perdi-me no meio de tanta mágoa...
Dizem que o tempo cura tudo, não cura, apenas alivia. Hoje escrevo para aliviar a minha dor e desabafo com o papel, porque é o único que compreende os meus medos, aceitas as minhas palavras sem me julgar, e que saboreia as lágrimas que caiem sobre si!
Só quero colocar um ponto final neste sofrimento silencioso, não peço muito, apenas ser feliz como nunca fui...
{ Autoria: Taynne Cristyne }